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O projeto intitulado “Cada Ipê, uma História. Cada flor, uma lembrança”, realizado pelas diretorias municipais de Educação e Cultura e de Agricultura e Meio Ambiente, com apoio do Fundo Social de Solidariedade (Fuss) realizou o plantio de cinco mudas de ipês na Praça Joaquim Lourenço Corrêa (Praça da Matriz).
“O projeto “Cada ipê, uma história. Cada flor, uma lembrança.” nasceu a partir de um gesto simples, mas cheio de significado. Durante a florada dos ipês, quando a professora Lúcia Marson, entrou em contato comigo dizendo: “A história poderia se repetir... o Cavinha poderia plantar outro ipê na praça?”, conta Rita De Cássia Cavalheiro Pegoraro, primeira-dama de Bariri.
Ela conta que naquele instante, veio à lembrança a história do ipê da Praça da Matriz, plantado há tantas décadas pelo Cavinha, ainda menino, ao lado de seu pai. Um gesto de amor que o tempo transformou em símbolo de afeto, beleza e pertencimento para todos nós. “E o mais emocionante é que hoje, esteve Cavinha presente, revivendo esse momento e vendo sua
Essa proposta uniu natureza e história, transformando o ato de plantar em um gesto de preservação da memória coletiva.
Mais do que plantar árvores, o projeto planta pertencimento e consciência ambiental, conectando o passado, o presente e o futuro.
A ação foi desenvolvida com os 3º anos do Ensino Fundamental I e os 7º anos do Ensino Fundamental II, das escolas municipais, além dos alunos dos 7º anos, da Escola Estadual Profª Idalina Vianna Ferro, envolvendo professores de Arte e alunos em um trabalho interdisciplinar.
As turmas refletiram sobre a história do ipê, de autoria do nosso ilustre homenageado Cavinha, e sobre a importância das árvores — especialmente do ipê — para o meio ambiente, integrando arte e educação.
Os trabalhos foram avaliados e selecionados por uma comissão da Diretoria de Educação e Cultura, e as obras escolhidas estão expostas aqui hoje, compondo esta homenagem à nossa cidade, à natureza e às memórias que florescem em cada ipê.
Recentemente, o Corpo de Bombeiros erradicou um ipê condenado na praça central de Bariri. Em vez de o local ganhar uma nova árvore, recebeu ao todo cinco.