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23 JAN 2013
Vistoria do Saemba registra ETE com afundamento de uma das lagoas e problemas estruturais
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Vistoria feita ontem na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) pelo superintendente do Saemba (Serviço de Água e Esgoto do município), Elias Tonsic, e pelo diretor técnico do DAEE (Departamento de Água e Energia Elétrica do Estado), Heitor Pelaes, apontaram o afundamento de uma das três lagoas anaeróbias (a primeira que recebe o esgoto da cidade) e alguns problemas estruturais da ETE, apesar desta lagoa ter sido reformada em agosto de 2010 pela administração anterior a um custo de R$ 38.500,00.


Vistoria feita ontem na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) pelo superintendente do Saemba (Serviço de Água e Esgoto do município), Elias Tonsic, e pelo diretor técnico do DAEE (Departamento de Água e Energia Elétrica do Estado), Heitor Pelaes, apontaram o afundamento de uma das três lagoas anaeróbias (a primeira que recebe o esgoto da cidade) e alguns problemas estruturais da ETE, apesar desta lagoa ter sido reformada em agosto de 2010 pela administração anterior a um custo de R$ 38.500,00.

De acordo com Tonsic, "a lagoa afundou, apesar da recente reforma. Ela aparentemente continua cedendo. Há risco de transbordamento do esgoto se houver constantes e fortes chuvas, afetando diretamente as outras duas lagoas".

O diretor técnico do DAEE, Heitor Pelaes, apontou os problemas esta lagoa que está afundando e a necessidade de obra de reforma, elencando as soluções.

Segundo Pelaes, são elas para a primeira lagoa:

1. realizar pontos de sondagem na compactação da lagoa 

2. Erguer o nível do aterro da  lagoa

3. construir cinta de concreto com guia no local

4. Fazer divisores novos na caixa de areia

5. construir leito de secagem ao lado da caixa de areia

 

Para reformar a lagoa e sanar problemas da ETE, o Saemba agora terá que contratar uma empresa para realização de um laudo técnico da obra e custos.

Tonsic suspeita que o afundamento pode estar ocorrendo causado por indícios da falta de um laudo de sondagem no local antes da construção da estação.

A construção da ETE de Bariri começou 2006 e terminou em 2009. Custou R$ 3.197.461,52, recurso do Programa Água Limpa da Secretaria de Estado de Saneamento e Energia, sendo deste total apenas R$ 20 mi de contrapartida do município.

Assessoria de Imprensa

João Henrique Vieira de Azevedo – MTb 20066

Telefone - 3662-9200 e 9611-1919

e-mail:jhimprensa@gmail.com;  jhimprensa@gmail.com;

jhcomunicacao@hotmail.com

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