Segundo o prefeito, 42 obras estão acontecendo ou foram entregues recentemente no município de Bariri, entre ampliações e reformas
O prefeito de Bariri, Abelardo Maurício Simões Filho, apresentou nesta semana as próximas ações que serão realizadas pela Prefeitura. O gestor municipal salientou a importância da realização de políticas públicas de forma periódica para a resolução de problemas e das emendas que beneficiam as entidades, por exemplo.
Além disso, segundo Abelardo, 42 obras estão acontecendo ou foram entregues recentemente no município de Bariri, entre ampliações e reformas. Entre elas, está um poço de 415 metros finalizado em 2022, que abastece cerca de metade da cidade. O restante recebe água do poço do bairro Santa Helena ou de outros menores. O objetivo é que não falte água no período de estiagem.
Outro tema destacado pelo prefeito é o futuro da Santa Casa de Misericórdia de Bariri e o fim da intervenção municipal. Ele explicou que é necessário reestruturar a irmandade da entidade antes de outras decisões. Para tal, seria necessário trabalho voluntário.
Já em relação à intervenção, Abelardo explicou a atitude. "Foi importante no início para solucionar questões jurídicas. Mas o maior problema hoje é financeiro. Por isso, é muito importante a integração da entidade com a rede básica e com a Prefeitura”.
Já quanto aos serviços de manutenção e infraestrutura do município, o prefeito também destacou a necessidade de mais funcionários para os serviços de asfalto e zeladoria. Para cumprir a demanda, segundo ele, um concurso público será realizado futuramente. Serão contratados profissionais de serviços gerais, pedreiros e carpinteiros. A previsão é de que os detalhes do certame sejam divulgados em maio.
As entidades do município
Abelardo elogiou o trabalho de todas as entidades de Bariri e relembrou que essas organizações não possuem fins lucrativos, de forma que precisam de emendas e de voluntários para existirem.
O prefeito destacou a importância do voluntariado para essas organizações, dentre elas a irmandade da Santa Casa, que está desestruturada há um tempo.
Por fim, ressaltou que a comunicação entre as entidades e o poder público precisa ser estreita. “Elas atendem muitas necessidades que a Prefeitura não consegue atender por conta própria”, explica.