Atos de vandalismo sempre são desagradáveis. Os servidores públicos não têm poder de policia, e não podem agir para evitar que eles aconteçam. Resta, infelizmente, atender as reclamações da população e realizar os reparos necessários, sempre depois do ocorrido.
A destruição ou as tentativas de depredação acontecem com diversos bens de uso comum. Telefones públicos, lixeiras e bancos de praças, são, frequentemente, objeto de ações sem qualquer explicação ou lógica.
A prefeita Deo Marino determinou ao setor de infra-estrutura do município que busque consertar os bens municipais depredados com a maior rapidez possível. Foi assim que aconteceu, na semana passada, na Praça Luis Firmane (Caixa D'água), cujos bancos foram objeto de atos de vandalismo durante a noite.
A prefeita também entrou em contato com a empresa proprietária dos telefones públicos, bens de uso comum da população, para que procedam os consertos de bens eventualmente depredados com a maior rapidez possível, "especialmente para evitar que, em caso de necessidade, a população sempre tenha, por exemplo, um orelhão em perfeito funcionamento nas proximidades de sua residência".